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No appendice ao presente volume, depois das correcções e accrescimos aos artigos ahi contidos e de alguns escriptores que deixaram de ser mencionados nos respectivos logares, dou algumas rectificações essencialissimas a artigos dos tres volumes anteriores, rectificações que já deveria ter feito attenta a excessiva lentidão, com que não póde deixar de ser feita esta publicação.

Os novos escriptores, que vão designados com o respectivo asterisco, são:

João Moreira.

João Nepomuceno Torres.

João Pandiá Calogeras.

João Pedro da Veiga.

João Ricardo de Ataide.

João Vespucio de Abreu e Silva.

João Victor Gonçalves Campos.

Joaquim Alberto Ribeiro de Mendonça.
Joaquim Candido da Silveira Carvalho.

Joaquim da Costa Ribeiro.

Joaquim Huet Bacellar Pinto Guedes.

Joaquim Franco de Lacerda.

Joaquim José Pinheiro de Vasconcellos.

Joaquim Pereira da Costa.

Joaquim Silverio de Souza.

José Antonio Martins Pereira.

José de Assis Alves Branco Muniz Barreto.

José Bernardino Paranhos da Silva.

José Caetano de Alvarenga Fonseca.
José Joaquim da Rocha.

DICCIONARIO BIBLIOGRAPHICO BRAZILEIRO

J

João Mauricio Vanderley, Barão de Cotegipe Filho do abastado proprietario capitão-mór João Mauricio Vanderley e de dona Francisca Antonia Vanderley, senhora de uma das mais nobres familias das margens do S. Francisco, nasceu a 23 de outubro de 1815 na villa, hoje cidade da Barra do Rio Grande, provincia da Bahia e falleceu no Rio de Janeiro a 13 de fevereiro de 1889, bacharel em direito pela faculdade de Olinda; senador e grande do imperio; do conselho do Imperador; presidente do banco do Brazil; administrador geral da Santa Casa da Misericordia, em cujo cargo fundou na côrte o instituto Pasteur e o hospicio de N. S. das Dores em Cascadura para tratamento dos tuberculosos; dignitario da ordem do Cruzeiro; commendador da ordem da Rosa e da ordem portugueza da Conceição de Villa Viçosa; grã-cruz da ordem belga de Leopoldo, da ordem hespanhola de Izabel a Catholica e da ordem da Corôa da Italia; membro do instituto historico e geographico brazileiro, etc. Formado em 1837, serviu naquella villa o cargo de curador geral dos orphãos, e de juiz municipal e ainda um logar na administração da recebedoria, depois extincta. Dahi visitou a côrte e voltando á Bahia, foi eleito deputado provincial em 1841 e logo deputado geral em 1842 até ser eleito senador, em 1856, exercendo nesse interim outros cargos de magistratura, como o de juiz dos feitos da fazenda. Fez parte do gabinete de 26 de setembro de 1853, occupando a pasta da marinha e depois a da fazenda; do gabinete de 16 de julho de 1868, dirigindo aquella pasta e tambem a de estrangeiros; occupou esta pasta no ministerio de 25 de junho de 1875, passando a 15 de fevereiro de 1877 para a da fazenda; organisou o minis

Vol. IV.

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